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Situando-se a norte de Portugal, o Minho foi inicialmente designado como uma região natural, administrativa, ou província, com forte identificação nas gentes dos distritos de Viana do Castelo e de Braga. Atualmente, o Minho está integrado na zona estatística do Norte.

Nos quase 5000 Km² de território, estão presentes 24 municípios, dotados de inúmeros recursos naturais, de mar e de montanha, com uma biodiversidade ímpar e, simultaneamente, dotados de um património edificado histórico, por onde Portugal começa e se estende para sul.

O Minho tem um modo de estar próprio, com características que se manifestam nas mais diversas dimensões. Com o maior número de IPSS por habitante, esta região prima pela sua forte consciência social. Os minhotos são coloridos e alegres, de fortes ligações à família e de tradições bem enraizadas. Estas características socioeconómicas, e a identidade cultural muito própria, materializam-se numa comunidade empresarial multissectorial, de uma riqueza única e vincada.

O arreigado apego à propriedade determina facetas positivas como o elevado espírito de iniciativa e de concretização, mas por outro lado reflete o excessivo no individualismo que se exprime a vários níveis: o minifúndio, a proliferação de pequenos centros de decisão, a falta de escala dos empreendimentos, a dimensão das iniciativas e a dificuldade de cooperar e convergir.

AEMinho surge, por um lado, da necessidade de representação do tecido empresarial do Minho perante os agentes decisores, e por outro, da necessidade de uma entidade que atue como um agente do desenvolvimento regional, capaz de promover, de forma sustentada, um ambiente favorável à competitividade e ao desenvolvimento económico, social e cultural da região.

Missão


Promoção e defesa da iniciativa empresarial como vetor essencial do desenvolvimento económico, social e cultural da região e o reforço da sua competitividade e resiliência.

Valores


Ética empresarial. Respeito pessoal e institucional. Solidariedade social e empresarial. Transparência económica. Respeito e defesa do meio ambiente. Diversidade como um elemento de inclusão e de desenvolvimento institucional.

Resiliência


  • Identificação das necessidades das empresas e desenvolvimento de atividades que suprimam essas necessidades.
  • Divulgação da Informação de interesse para as empresas e para a região.
  • Fomentar e promover novas fórmulas de financiamento da atividade das empresas e estabelecimento de parcerias com as principais instituições de interesse.
  • Organização e dinamização das Fileiras como forma de alavancar e alargar a participação das empresas da região na cadeia de valor dos diferentes negócios.
  • Promoção do networking através de diversas iniciativas dinamizadoras da interação empresarial, partilha de experiências e conhecimento.
  • Ser um entreposto perante as organizações políticas.
  • Consolidação de uma imagem de altruísmo empresarial.
  • Criação de sinergias com os vários agentes económicos.

Transição Digital


  • Dinamização de atividades, programas, plataformas e redes que promovam e facilitem o envolvimento das empresas e da administração pública nos desafios da Transição Digital.
  • Aproximar as empresas da realidade tecnológica, energética e digital.

Transição Energética, Economia Circular e Sustentabilidade


  • Dinamização da estratégia da economia circular.
  • Promoção e desenvolvimento dessa estratégia da economia circular como a forma mais eficiente de gerir.
  • Dinamização de ações, programas, plataformas e redes que promovam a Transição Energética.
  • Transição energética como uma ferramenta de gestão que permita otimizar a rentabilidade das empresas.
  • Participar ativamente no esforço planetário para a Transição Climática.
  • Colocar a região no topo das regiões europeias da diminuição dos GEE e da Descarbonização.
  • Promoção dos recursos naturais endógenos.

Atração, captação, retenção e requalificação de talento


  • Contribuição ativa para a captação e fixação de talentos.
  • Integração de pessoas altamente qualificadas.
  • Formação de quadros médios e técnicos.
  • Participação na definição de currículos académicos customizados, que correspondam a necessidades do mercado.
  • Estímulo da aprendizagem ao longo da vida.
  • Aposta na reconversão das habilitações das pessoas.
  • Aprofundamento das questões relacionadas com a mobilidade, trabalho remoto e retenção de talento.

Transferência de conhecimento, Ciência, Inovação e Centros de Investigação


  • Desenhar e implementar uma estratégia para a proteção de propriedade intelectual.
  • Desenvolver e promover atividades sectoriais para estreitar as relações Academia-Empresa, envolvendo os organismos de TT da região (TECMINHO, B.ACIS, etc).
  • Desenvolver planos de formação de vários níveis para a literacia da proteção da PI nos diferentes contextos.
  • Ajudar a superar obstáculos e a sediar start-ups criando sinergias com as médias e grandes empresas.

Internacionalização e Exportação


  • Participação ativa na promoção da internacionalização das empresas e da região.
  • Estabelecimento de parcerias com países emergentes com estabilidade política, missões empresariais.
  • AEMinho partir da ação local com estratégia global.